Roto e magro bate a bombordo
Dess´alma, um músculo fadigado,
Destratado e amiúde, Esquecido...
Segredado em espírito.
Estagnado e roubado,
e tantas vezes demovido,
Deixou de sentir...
(Coisa que fazia melhor).
E agora você...
Sua presença o fez temer,
fez suar frio a pequena carne,
E pequena foi a alma
Que ao longe se perdeu.
E olhando fixamente a imagem
D´alma refletida, vê-se, novamente sutil,
o esboço de um sorriso.
Mostrando que o espírito emoldurado
no espelho que tenho à minha frente,
fortaleceu-se, novamente vertendo luz...
(2006)
Bom Dia
Um comentário:
Esta poesia é sua badá, de muito boa qualidade, erudita, filosófica e poética.
Abs,
Luiz Vivanco
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