Quando um relacionamento acaba o sofrimento é inevitável, mais ainda quando algo foi intenso. Mas o mais importante enquanto sofremos é saber identificar exatamente o que sentimos..... Ver que na maioria das vezes o final do relacionamento já se desenhava e que as coisas já não estavam tão boas.
Nas rupturas por traição (de qualquer tipo) um sentimento de raiva e decepção são tão fortes que.... pasmem é mais fácil lidar com o fim do que quando algo esta bom e derrepente acaba. Sem um porquê sem uma razão clara. As pessoas são cruéis nesse ponto alguém que quer terminar sempre tem uma rasão mas nem sempre quer falar.
Mas posso dizer para vc que não foi a ruptura que faz sofrer, e sim o fato de essa pessoa que estava comigo, agora poder estar com alguém, perder algo que é nosso, NOSSO carinho, NOSSO ombro, NOSSO relacionamento. Isso é que dói...
Hoje olho o ultimo relacionamento e vejo que minha dor foi puro egoismo.
Eu via minha namorada... Alguem cheio de defeitos que eu estava disposto a ignorar em prol de um investimento em carinho.
O investimento não teve retorno....
Essa foi a razão do meu sofrimento...
E só.
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
domingo, 11 de fevereiro de 2007
Viver sem Respostas
A gente divide a vida com alguém mas tem que saber preservar sua própria identidade, mas na dose certa. Porque importa também em sacrifícios pela outra pessoa agradar alguém.
Qual a dose certa? Qual a diferença entre estar com alguém e se apoiar (emocionalmente) em alguém? Esse apoio tem que existir em certo nivel senão não existe relação....
O discurso é sempre o mesmo, conserve a sua individualidade, seja carinhoso, não pareça fraco... O problema é: essas coisas são compativeis? Qual a dose certa???? Quando dizer que ama (quando sente ou quando for conveniente...)
Viver a dois é um exercicio de viver sem respostas.
Qual a dose certa? Qual a diferença entre estar com alguém e se apoiar (emocionalmente) em alguém? Esse apoio tem que existir em certo nivel senão não existe relação....
O discurso é sempre o mesmo, conserve a sua individualidade, seja carinhoso, não pareça fraco... O problema é: essas coisas são compativeis? Qual a dose certa???? Quando dizer que ama (quando sente ou quando for conveniente...)
Viver a dois é um exercicio de viver sem respostas.
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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Carta para Mari
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